Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 37
Filter
2.
Journal of Experimental Hematology ; (6): 338-343, 2023.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-982064

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To investigate the efficacy, prognosis and safety of decitabine combined with modified EIAG regimen in the treatment of patients with relapsed/refractory acute myeloid leukemia (AML) and high-risk myelodysplastic syndrome (MDS).@*METHODS@#The clinical data of 44 patients with relapsed/refractory AML and high-risk MDS admitted to our hospital from January 2017 to December 2020 were analyzed retrospectively. The patients were equally divided into D-EIAG group (decitabine combined with EIAG regimen) and D-CAG group (decitabine combined with CAG regimen) according to clinical treatment regimen. The complete response (CR), CR with incomplete hematologic recover (CRi), morphologic leukemia-free state (MLFS), partial response (PR), overall response rate (ORR), modified composite complete response (mCRc), overall survival (OS) time, 1-year OS rate, myelosuppression and adverse reactions between the two groups were compared.@*RESULTS@#In D-EIAG group, 16 patients (72.7%) achieved mCRc (CR+CRi+MLFS), 3 patients (13.6%) achieved PR, and ORR (mCRc+PR) was 86.4%. In D-CAG group, 9 patients (40.9%) achieved mCRc, 6 patients (27.3%) achieved PR, and ORR was 68.2%. Difference was observed in mCRc rate between the two groups (P=0.035), but not in ORR (P>0.05). The median OS time of D-EIAG group and D-CAG group was 20 (2-38) months and 16 (3-32) months, and 1-year OS rate was 72.7% and 59.1%, respectively. There was no significant difference in 1-year OS rate between the two groups (P>0.05). After induction chemotherapy, the median time for absolute neutrophil count recovery to 0.5×109/L in D-EIAG group and D-CAG group was 14 (10-27) d and 12 (10-26) d, for platelet count recovery to 20×109/L was 15 (11-28) d and 14 (11-24)d, the median red blood cell suspension transfusion volume was 8 (6-12) U and 6 (6-12) U, and the median apheresis platelet transfusion volume was 4 (2-8) U and 3 (2-6) U, respectively. There were no statistically significant differences in comparison of the above indicators between the two groups (P>0.05). The hematological adverse reactions of patients were mainly myelosuppression. Grade III-IV hematological adverse events occurred in both groups (100%), with no increase in the incidence of non-hematological toxicities such as gastrointestinal reactions or liver function damage.@*CONCLUSION@#Decitabine combined with EIAG regimen in the treatment of relapsed/refractory AML and high-risk MDS can improve remission rate, provide an opportunity for subsequent therapies, and have no increase in adverse reactions compared with D-CAG regimen.


Subject(s)
Humans , Decitabine/therapeutic use , Treatment Outcome , Retrospective Studies , Cytarabine , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Leukemia, Myeloid, Acute/drug therapy , Bone Marrow Diseases/drug therapy , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/therapeutic use
3.
Brasília; CONITEC; fev. 2022.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1377737

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A SMD é uma neoplasia hematológica que inclui um grupo heterogêneo de doenças clonais da células-tronco hematopoiéticas (CTH) caracterizadas por hematopoiese ineficaz, citopenia(s) no sangue periférico e com potencial para evoluir para leucemia mieloide aguda. A presença de citopenia(s) no sangue periférico, definida(s) como hemoglobina < 10g/L, contagem absoluta de neutrófilos < 1,8x109 /L, e/ou plaquetas, < 100x109 /L, associada a alterações displásicas no sangue periférico e medula óssea, na ausência de outras doenças sistêmicas que justifiquem a(s) citopenia(s), são fundamentais para o diagnóstico e classificação desse grupo de doenças. Alfaepoetina é uma eritropoietina humana recombinante, que é quase idêntica ao hormônio eritropoietina endógeno (EPO). A alfaepoetina induz a eritropoiese de uma maneira dependente da dose, mas não afeta a expectativa de vida dos eritrócitos. A presente análise objetiva avaliar a ampliação de uso da alfaepoetina para o tratamento de pacientes adultos com SMD-BR e anemia, que já é utilizada no Brasil para outras indicações. Pergunta: "Para pacientes adultos com SMD-BR, o uso da alfaepoetina quando comparada ao suporte transfusional é seguro, eficaz e custo-efetivo?" Evidências clínicas: Dois ensaios clínicos randomizados (ECR), que utilizaram alfaepoetina subcutânea comparada com grupos placebos, foram selecionados a partir de uma busca bibliográfica conduzida nas bases PubMed, EMBASE e Cochrane Reviews. Uma metanálise foi realizada considerando esses dois estudos, totalizando 123 pacientes incluídos no grupo intervenção e 80 pacientes incluídos no grupo controle. Como resultado, a resposta eritroide alcançada foi de 33,3% no grupo intervenção e 7,5% no grupo controle, levando a um risco relativo (RR) de 4,34 (IC95% 1,91-9,85). Além da resposta eritroide a metanálise avaliou a segurança da alfaepoetina, obtendo valores semelhantes de eventos adversos no grupo intervenção e controle, alcançando RR de 0,96 (IC95% 0,69-1,34). Apenas um estudo avaliou a qualidade de vida, e não houve diferença nesse desfecho entre os grupos em qualquer período. Entretanto, a qualidade de vida na semana 24 foi significativamente diferente entre os pacientes que responderam à alfaepoetina e o grupo placebo (Escore do índice EQ-5D p = 0,034). A qualidade da evidência, segundo o GRADE, foi classificada como moderada para todos os desfechos, com exceção da sobrevida, para qual não se obteve resultados na literatura. Avaliação econômica: Foi realizada uma análise de custo-efetividade por meio de árvore de decisão com cinco anos de horizonte temporal, comparando alfaepoetina com o suporte transfusional. Como resultados, observou-se uma redução de custos de R$ 7.659,52/ano por paciente e uma Razão de Custo-Efetividade Incremental (RCEI) de - R$ 294,38 com alfaepoetina, havendo economia, já que o medicamento é mais eficaz e tem menor custo de tratamento na SMD-BR. Além disso, a análise de sensibilidade determinística univariada, considerando maior preço da tecnologia ou redução no percentual de pacientes em tratamento de sobrecarga de ferro, confirmou que a utilização de alfaepoetina representa menor custo de tratamento. Análise de impacto orçamentário: Nos três cenários apresentados a incorporação da alfaepoetina resulta em economia de recursos de até 51,9%, em relação ao cenário referência (suporte transfusional). Em cinco anos, a incorporação da alfaepoetina pode gerar economia de recursos de até R$ 321 milhões. Na análise de sensibilidade univariada, considerando-se dois cenários apresentados, há economia de recursos entre R$ 32 milhões e R$ 55 milhões, em cinco anos. Monitoramento do Horizonte Tecnológico: Foram identificados dois medicamentos no horizonte tecnológico, tais como luspatercept, aprovado em 2020 no FDA e na EMA para o tratamento de anemia em adultos com SMD de risco muito baixo a intermediário e que falharam aos estimulantes de eritropoiese, mas sem registro na Anvisa para qualquer indicação; e roxadustat, aprovado na EMA em 2021 para o tratamento de anemia em pacientes com insuficiência renal crônica, mas sem registro na Anvisa e FDA para qualquer indicação. Considerações finais: A evidência considerada foi composta por dois ECR de qualidade moderada de acordo com o GRADE, sendo que ambos estudos apresentam resultados favoráveis quanto ao desfecho resposta eritroide e segurança, conforme metanálise condizida. A análise de custo-efetividade encontrou que em relação ao suporte transfusional, o uso da alfaepoetina proporcionaria a redução de custos de R$ 7.659,52/ano por paciente e que a RCEI com o uso da alfaepoetina foi de - R$ 294,38, ou seja, há uma economia com o uso dessa tecnologia para o tratamento da SMD-BR. Na avaliação de impacto orçamentário, a incorporação da alfaepoetina resulta em economia de recursos de até 51,9% (até R$ 321 milhões), em relação ao cenário referência (suporte transfusional). Recomendação preliminar da Conitec: O Plenário da Conitec, em sua 104ª Reunião Ordinária, no dia 08 de dezembro de 2021, deliberou que a matéria fosse disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar favorável à ampliação de uso da alfaepoetina para o tratamento de pacientes com Síndrome Mielodisplásica de Baixo Risco com indicação de uso no SUS. Os membros da Conitec consideraram os resultados apresentados (resposta eritroide, qualidade de vida, segurança e avaliação econômica), bem como os argumentos relacionados ao acesso ao medicamento, levantados pelo Plenário, para tomar essa decisão. Consulta pública: A Consulta Pública nº 119 foi realizada entre os dias 28/12/2021 e 17/01/2022. Foram recebidas 45 contribuições, sendo 10 técnico-científicas e 35 sobre experiência ou opinião. Em geral, todas as contribuições concordaram com a recomendação inicial da Conitec, principalmente reforçando a necessidade de ampliação de uso do medicamento. Assim, o Plenário da Conitec entendeu que não houve argumentação suficiente para mudança de entendimento acerca de sua recomendação preliminar. Recomendação final da Conitec: O Plenário da Conitec, em sua 105ª Reunião Ordinária, no dia 09 de fevereiro de 2022, deliberou por maioria simples recomendar a ampliação de uso da alfaepoetina para o tratamento de pacientes com Síndrome Mielodisplásica de Baixo Risco conforme Protocolo Clínico do Ministério da Saúde. Os membros da Conitec consideraram que as evidências científicas sobre o medicamento demonstratam que sua ampliação de uso no SUS seria benéfica aos pacientes com SMD-BR. Além disso, deliberou-se que o presente Relatório de Recomendação seja encaminhado à Anvisa ao final do processo, com o intuito de se esclarecer questões relativas à utilização da alfaepoetina para o tratamento da SMD-BR no Brasil, do ponto de vista regulatório. Por fim, foi assinado o Registro de Deliberação nº 694/2022. Decisão: Ampliar o uso da alfaepoetina para o tratamento de pacientes com síndrome mielodisplásica de baixo risco, conforme Protocolo Clínico do Ministério da Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS conforme a Portaria nº 45, publicada no Diário Oficial da União nº 95, seção 1, página 88, em 20 de maio de 2022.


Subject(s)
Humans , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Erythropoietin/therapeutic use , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
4.
Journal of Experimental Hematology ; (6): 516-521, 2022.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-928746

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To investigate the efficacy and safety of haploidentical hematopoietic stem cell transplantation (haplo-HSCT) in combination of ATG and post-transplant cyclophosphamide (PTCy) -induced immune tolerance after transplantation in treatment of childhood myelodysplastic syndromes(MDS).@*METHODS@#From July 2016 to November 2020, a total of 8 children with MDS receiving the haploidentical allo-HSCT combined with ATG and PTCy-induced immune tolerance after transplantation in our hospital were enrolled, whose clinical data were retrospected and analyzed.@*RESULTS@#Median age at diagnosis of the 8 children (1 male and 7 females) was 6.4 (range, 10 months to 15 years) years old. The median medical history of MDS was 2.7 years (range, 3 months to 8 years). Among the 8 patients, 7 cases were diagnosed with refractory cytopenia of childhood and one with refractory anemia with excess of blasts. The HSC donors were father, mother or brother of patients and HLA matching in 6-9/12 loci were identical. All the donors were healthy and didn't carry the same pathogenic genes as the recipients. The median age of donors was 36.4 (range, 25 to 49) years old. The median mononuclear cell (MNC) number of the graft was 19.8, ranging in (13.2-47.3)×108/kg, and the median CD34+ cell number was 11.8×106/kg, ranging in (5.0-18.3)×106/kg. Graft-versus-host disease prophylactic regimen was started on day 3 and 4 after transplantation, in which cyclophosphamide (50 mg/kg·d) was administered by intravenous infusion. From day 5 after transplantation, low-dose tacrolimus was administered by intravenous infusion and mycophenolate mofetil was administered orally. The median time of neutrophil and platelet engraftment was 12.6 (rang, 11 to 15) days and 13.3 (rang, 11 to 18) days, respectively. All the patients achieved full donor chimerism on neutrophil engraftment after transplantation. The median follow-up time was 1 032 (rang, 747 to 1 536) days. Both overall survival rate and disease-free survival rate were 100%.@*CONCLUSION@#Haplo-HSCT combined with ATG and PTCy-induced immune tolerance after transplantation is a safe and effective treatment for children with MDS.


Subject(s)
Adult , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cyclophosphamide , Graft vs Host Disease/drug therapy , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Transplantation Conditioning , Treatment Outcome
5.
Journal of Experimental Hematology ; (6): 36-42, 2022.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-928667

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To investigate regulatory T cells (Tregs) relative content in peripheral blood and bone marrow of patients with myelodysplastic syndrome (MDS) and acute myeloid leukemia (AML) treated with or without decitabine (DAC), analyze the immunomodulatory of Tregs in pathogenesis and remission of MDS and AML, as well as effect of DAC on Tregs.@*METHODS@#From October 2018 to February 2019, 15 patients with MDS and 49 patients with AML (newly diagnosed, treated with DAC or other chemotherapy regimens) were enrolled in this study, and 14 cases with iron deficiency or megaloblastic anemia while without malignant tumor and autoimmune disease as controls. The Tregs relative contents in bone marrow and peripheral blood were analyzed by flow cytometry, meanwhile clinical data of the objects were collected.@*RESULTS@#In peripheral blood and bone marrow of the patients with MDS and AML, the Tregs relative contents at newly diagnosed were higher than those of the control group (P=0.05, P=0.043). The Tregs relative content of AML patients in DAC regimen treatment group was significantly lower than that in the newly diagnosed group and non-DAC chemotherapy group (P<0.05). In DAC regimen treatment group, the Tregs relative contents was significantly lower in remission group than in non-remission group (P<0.05). There was no difference between DAC regimen treatment group and control group in Tregs relative content.@*CONCLUSION@#DAC may increase the body's anti-tumor immunity by consuming Tregs content, enhance the body's immune function to identify and kill tumor cells, thereby promote the patients' reliefs.


Subject(s)
Humans , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols , Bone Marrow , Decitabine/therapeutic use , Leukemia, Myeloid, Acute/drug therapy , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , T-Lymphocytes, Regulatory , Treatment Outcome
6.
Journal of Experimental Hematology ; (6): 1845-1850, 2021.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-922345

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To investigate the efficacy of high-risk myelodysplastic syndrome (MDS) patients treated by different doses of decitabine (DAC) and its safety.@*METHODS@#Thirty patients with high-risk MDS were all treated by demethylation drug DAC. According to the doses of DAC, 30 patients were divided into 10-day regimen [6 mg/(m@*RESULTS@#The patients were followed up to May 2020, in the 10-day regimen group, 10 cases achieved complete remission (CR), 3 cases achieved partial remission (PR), and 2 cases were progressive disease (PD). Four cases died, including 1 case for heart failure, 2 cases for respiratory failure and 1 case for serious infection. In the 5-day regimen group, 11 cases achieved CR, 1 case achieved PR, 3 cases were PD. Five cases died, including 2 cases for heart failure and 3 for serious infection. The CR rate and ORR of the patients in the two groups were 66.67% vs 73.33%, 86.67% vs 80.00%, respectively, which showed no significant differences, and the efficacy also showed no significant difference. After treatment, the levels of WBC, NE, Hb and PLT of the patients in 10-day regimen group were higher than those in 5-day regimen. In the 10-day regimen group, there were 11 cases of pneumonia, 2 cases of bacteremia, 1 case of skin infection and 1 case of urinary tract infection. While in the 5-day regimen group, 13 cases of pneumonia, 5 cases bacteremia, 1 case of skin infection and 3 cases of urinary tract infection. There were 2 cases with mild gastrointestinal response in the 10-day regimen group, and 7 cases with obvious nausea and anorexia in the 5-day regimen group. The symptoms were relieved after the treatment of acid suppression, stomach protection and antiemetic. The liver, kidney and heart function were monitored. One case liver function damage and 2 cases cardiac insufficiency were observed in the 10-day regimen group. Seven cases regimen cardiac insufficiency and 4 cases regimen liver function damage were observed in the 5-day regimen group.@*CONCLUSION@#10-day regimen and 5-day regimen are equally effective, but 10-day regimen is less myelosuppressive and more safer, which can be applied in clinical.


Subject(s)
Humans , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols , Azacitidine/therapeutic use , Cytarabine/therapeutic use , Decitabine/therapeutic use , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Treatment Outcome
7.
Journal of Experimental Hematology ; (6): 1967-1971, 2021.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-922233

ABSTRACT

Thalidomide and its derivatives have been used in the treatment of myelodysplastic syndrome (MDS) because of their anti-angiogenic and immunomodulatory effects. In recent years, some studies have found that thalidomide and its derivatives not only showed significant efficacy in lower-risk MDS patients with del (5q), but also showed advantages in non-del (5q) MDS patients. In addition, the discovery of its molecular targets and new substrates makes it possible to develop a new generation of immunomodulatory drugs (IMiDs) and to design IMiDs-based proteolysis-targeting chimeras. In this review, the new progress in mechanism and clinical application of thalidomide and its derivatives were summarized briefly, so as to provide a more scientific, reasonable and effective scheme to the treatment of MDS.


Subject(s)
Humans , Immunomodulating Agents , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Thalidomide/therapeutic use
8.
Rev. méd. Chile ; 148(9)sept. 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1389324

ABSTRACT

ABSTRACT Myelodysplastic syndrome with deletion of chromosome 5q (5q-syndrome) has a favorable prognosis and a low risk of transformation to acute myeloid leukemia, when treated with lenalidomide. Azacitidine leads to complete remission even as second-line therapy and in patients with clonal evolution. We report a 70 years old female without previous exposure to myelotoxic drugs, presenting with three weeks with fatigue and dyspnea. She had anemia with normal white blood cell and platelet count. Bone marrow biopsy showed 50% cellularity and the karyotype analysis revealed a (5) (q33q34) deletion in 22% of the metaphases. A diagnosis of 5q-syndrome with low risk calculated using the Revised International Prognostic Scoring System (IPSS-R), was made. Since lenalidomide was not affordable, thalidomide 100 mg/day was initiated, achieving transfusion independence for three years. Afterwards, she developed pancytopenia and a bone marrow biopsy showed erythroid and megakaryocyte dysplasia with a complex karyotype, which worsened prognosis (IPSS-R of five points). Therefore, azacitidine (by donation) was administered. She achieved complete remission with a normal karyotype and completed 12 cycles of treatment. Thereafter, she relapsed and received only supportive care for a year. She suffered an ischemic stroke and died two weeks later.


El síndrome mielodisplásico con deleción del cromosoma 5q (síndrome 5q) tiene un pronóstico favorable y riesgo bajo de transformación a leucemia aguda en pacientes que son tratados con lenalidomida (tratamiento estándar). El uso Azactidina tiene respuestas completas incluso como segunda línea de tratamiento en pacientes con evolución clonal. Presentamos una mujer de 71 años, sin exposición a mielotóxicos que debutó con un síndrome anémico. Se realizó biopsia de medula ósea que mostró celularidad del 50% y en el análisis citogenético se detectó una deleción del cromosoma 5 en 22% de las metafases analizadas, lo que llevó al diagnóstico de Síndrome 5q- de riesgo bajo de acuerdo con el puntaje IPSS-R (Revised International Prognostic Scoring System). Ya que no se pudo costear lenalidomida, se trató con talidomida (100 mg/día). Permaneció tres años sin requerir soporte transfusional. Posteriormente, presentó pancitopenia y en el nuevo aspirado de médula ósea se observó displasia de la serie roja y megacariocitos, con cariotipo complejo y peor pronóstico (IPSS-R 5 puntos). Se trató con 12 ciclos de azacitidina con lo que logró respuesta completa. Recayó 12 meses después y continuó manejo de soporte por un año. Finalmente falleció debido a un accidente vascular cerebral.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Thalidomide , Myelodysplastic Syndromes , Chromosome Deletion , Angiogenesis Inhibitors , Anemia, Macrocytic , Thalidomide/therapeutic use , Myelodysplastic Syndromes/genetics , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Chromosomes, Human, Pair 5/genetics , Treatment Outcome , Angiogenesis Inhibitors/therapeutic use , Lenalidomide , Anemia, Macrocytic/genetics , Anemia, Macrocytic/drug therapy
9.
Journal of Experimental Hematology ; (6): 1991-1997, 2020.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-880004

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To evaluate the efficacy of decitabine combined with low-dose CEG regimen (DCEG) and decitabine combined with low-dose CAG regimen (DCAG) in the treatment of elderly patients with MDS and MDS-transformed acute myeloid leukemia (AML).@*METHODS@#A prospective study was conducted in 7 medical centers, 45 patients with MDS (≥ 60 years old) and MDS-transformed AML from October 2016 to January 2019 were enrolled, with the median age of 68.5 years old. The risk stratification of patients was poor or very poor, according to IPSS-R score. The treament results of decitabine combined with CEG and decitabine combined with CAG were compared.@*RESULTS@#The comparison of the two regiem showed that the DCEG regimen had advantages on total effective rate (ORR, 86.4% vs 47.8%, respectively), overall survival time (OS) (10.0 months vs 6.0 months, respectively) and progression-free survival time (PFS) (9.0 months vs 3.0 months, respectively). About 50% of MDS patients treated by DCEG regimen achieved PR or CR, with a median OS of 31 months. Multivariate analysis showed that patients with PR or CR after induction therapy and DCEG regimen had longer survival time (31months). The incidence of bone marrow suppression, infection and treatment-related mortality rate were similar between the two groups.@*CONCLUSION@#Decitabine combined with CEG regimen could improve the survival of patients with high-risk MDS and MDS-transformed AML. The conclusion of the reaserch needs to be validated by a larger prospective randomized clinical trial.


Subject(s)
Aged , Humans , Aclarubicin , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols , Azacitidine/therapeutic use , Cytarabine/therapeutic use , Decitabine/therapeutic use , Granulocyte Colony-Stimulating Factor , Leukemia, Myeloid, Acute/drug therapy , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Patients , Prospective Studies , Treatment Outcome
10.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(10): 3783-3792, Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039475

ABSTRACT

Abstract In April 2017, the National Sanitary Surveillance Agency (ANVISA-Brazil) approved lenalidomide (LEN) for multiple myeloma (MM) and myelodysplastic syndrome. ANVISA had rejected the first application in 2010, and denied a request for reconsideration in 2012. The reason for rejection was the lack of comparative effectiveness studies proving that LEN was more effective than thalidomide (THAL), a strictly controlled drug regulated by Federal law 10.651/2003 and dispensed to patients (at no costs) through public health system units and hospitals. ANVISA unexplained retreat on the LEN approval for marketing was an unquestionable triumph of the lobbying that ensued the denial, at the forefront of which were politicians, Congress members, patient organizations and medical societies. Two randomized (phase III) trials and three observational (case-control and population-based cohort) compared the effectiveness of THAL- versus LEN-based therapies in MM. Overall, these studies showed no difference in efficacy between LEN- and THAL-based therapies. LEN caused less neuropathy, and more severe hematologic adverse effects. It is much costlier than THAL, and substitution of THAL by LEN shall raise considerably public healthcare costs in Brazil.


Resumo A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou em abril de 2017 a lenalidomida (LEN) para o mieloma múltiplo (MM) e síndrome mielodisplásica. A ANVISA havia negado o registro em 2010, e indeferido um recurso apresentado em 2012. O motivo do indeferimento foi a falta de estudos comparativos de efetividade demonstrando que LEN era mais eficaz do que a talidomida (TAL), um medicamento rigorosamente controlado pela lei federal 10.651/2003 e dispensado gratuitamente a pacientes através de unidades de saúde e hospitais públicos. O recuo não explicado da ANVISA em relação ao registro da LEN foi um inquestionável triunfo do lobby que sucedeu a recusa inicial do registro, a frente do qual estavam políticos, membros do Congresso, associações de pacientes e sociedades médicas. Dois ensaios randomizados (fase III) e três estudos observacionais (caso-controle e coorte de base populacional) compararam a efetividade de terapias para o MM com TAL- e com LEN. Em conjunto, esses estudos mostraram que não havia diferenças quanto a eficácia de tratamentos com LEN- e aqueles com TAL. A LEN causou menos neuropatias, e efeitos adversos hematológicos mais graves. Ela é muito mais cara do que a TAL, e a substituição da TAL pela LEN aumentará muito os custos da assistência pública à saúde no Brasil.


Subject(s)
Humans , Thalidomide/administration & dosage , Angiogenesis Inhibitors/administration & dosage , Drug and Narcotic Control , Lenalidomide/administration & dosage , Thalidomide/economics , Thalidomide/adverse effects , Myelodysplastic Syndromes/economics , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Brazil , Randomized Controlled Trials as Topic , Treatment Outcome , Drug Costs , Cost-Benefit Analysis , Angiogenesis Inhibitors , Angiogenesis Inhibitors/adverse effects , Lenalidomide/economics , Lenalidomide/adverse effects , Multiple Myeloma/economics , Multiple Myeloma/drug therapy
11.
Clinics ; 74: e771, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019709

ABSTRACT

OBJECTIVES: To evaluate the effects of epoetin (EPO) alfa treatment on overall survival, event-free survival and response duration in patients with myelodysplastic syndrome (MDS) who were treated at a haematological referral centre in northeastern Brazil. METHODS: This was a retrospective cohort study of 36 patients diagnosed with MDS and treated with EPO alfa at 30,000 to 60,000 IU per week. Clinical data were collected from medical records. The events assessed were non-response to treatment and progression to acute myeloid leukaemia (AML). Statistical analyses were performed using GraphPad Prism 7 and SPSS 24 software. RESULTS: The overall survival of patients who received EPO alfa treatment was 51.64%, with a median of 65 months of treatment, and the overall survival of this group was 100% during the first 24 months. We detected a 43.5-month median event-free survival, with a response rate of 80.5%. We observed responses from 25 to 175 months. Patients with transfusion dependence and those with a high-risk stratification, as determined by the International Prognostic Scoring System (IPSS), the Revised International Prognostic Scoring System (IPSS-R), the WHO classification-based Prognostic Scoring System (WPSS) and the WHO 2016, had a lower event-free survival than other patients. CONCLUSIONS: Despite the wide use of EPO alfa in the treatment of anaemia in patients with MDS, the median response duration is approximately only 24 months. Our data provide encouraging results concerning the benefits of using EPO alfa for the improvement of the quality of life, as patients treated with EPO showed higher overall survival, event-free survival rates and longer response durations than have been previously described in the literature.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Myelodysplastic Syndromes/mortality , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Epoetin Alfa/therapeutic use , Hematinics/therapeutic use , Platelet Count , Reference Values , Time Factors , Blood Transfusion , Brazil , Hemoglobins/analysis , Retrospective Studies , Risk Factors , Treatment Outcome , Disease Progression , Kaplan-Meier Estimate , Karyotype , Progression-Free Survival
12.
An. bras. dermatol ; 92(5,supl.1): 59-61, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887080

ABSTRACT

Abstract Deferasirox is an iron chelator agent used in the treatment of diseases with iron overload, such as thalassemia and myelodysplastic syndrome. Although the majority of adverse reactions of deferasirox involve gastrointestinal symptoms and increase in serum creatinine and transaminases, skin rashes, such as maculopapular and urticarial eruptions, have also been reported. This study reports a case of myelodysplastic syndrome with urticarial vasculitis due to deferasirox therapy. Drug eruption was been confirmed by means of a challenge test, together with histopathological and clinical findings. To the best of our knowledge, we report the first case of deferasirox-induced urticarial vasculitis. Physicians should be aware of the possibility of urticarial vasculitis on deferasirox therapy and the fact that the discontinuation of the drug generally results in improvement.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Triazoles/adverse effects , Urticaria/chemically induced , Vasculitis/chemically induced , Benzoates/adverse effects , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Iron Chelating Agents/adverse effects , Drug Eruptions/etiology , Urticaria/pathology , Vasculitis/pathology , Biopsy , Drug Eruptions/pathology
13.
Lima; s.n; oct. 2016.
Non-conventional in Spanish | LILACS, BRISA | ID: biblio-847567

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente dictamen expone la evaluación de tecnología de la eficacia y seguridad de azacitidna en el tratamiento de síndrome mielodisplásico de bajo riesgo o internedio-i con alto requerimientp transfusional con falla al tratamientop con primera linea. Aspectos Generales: En el sistema de clasificación de cánceres hematológicos de la Organización Mundial de la Salçud, los síndromes mielodisplásicos representam una de las cinco categorais principales de neoplasias mieloides. Es un trastorno hematológico caracteriazado por hematopoyesis ineficaz, una o más citopenias, y con frecuencia médula ósea hipercelular, además de una predisposición inherente a transformarse en leucemia mieloide aguda. Tecnologia Sanitaria de Interés: La Azacitidina es un cucleósido de pirimidina, análogo de citidina. Inhibe la ADN metiltransferada, que es la enzima responsable de metilar el ADN recientemente sintetizado, la hipometilación resultante en el ADN conlleva cambios en la transcripción y expressión de algunos genes. METODOLOGIA: Estrategia de Búsqueda: Se realizó una busqueda de literatura publicada sobre Azacitidina en el tratamiento de Síndrome Mielodisplásico de riesgo bajo o intermedio-I en la bases de datos: Medline y Tripdatabase. Adicionalmente, se realizaron búsquedas en los portales web de entidades que realizan revisiones sistemáticas, evaluaciones de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica: The Cochrane Library, National Institute for Health and Care Excelence (NICE) del Reino Unido, national Guideline of Clearinghouse, y National Comprehensive Cancer Network (NCCN) de los Estados Unidos, y The Scottish Intgercollegiate Network (SIGN) de Escocia. RESULTADOS: Sinopsis de la evidencia: Se realizó la búsqueda y la revisión de la evidencia acorde a lo estipulado en la pregunta PICO formulada. Así se consideraron los estudios que tuvieran como intervención azacitidina en el tratamiento de síndrome mielodisplásico de bajo riesgo o intermedio-i con alto requerimiento transfusional con falla al tratamiento con primera línea. CONCLUSIONES: La presente evaluación de tecnología tuvo por objeitvo la evaluación de la eficacia y seguridad del uso de azacitidina en el tratamiento de síndrome mielodisplásico de bajo riesgo o intermedio-i con alto requerimiento transfusional con falla al tratamiento con primera línea. No se ha encontrado en la presente evaluación de tecnología sanitaria evidencia consistente que establezca cual es el beneficio neto atribuible al uso de azacitidina por sobre la mejor terapia de soporte en pacientes con síndrome mielodisplásico, con IPSS de riesgo bajo o intermedio-1, alto requerimiento transfusional, y resistencia o falla a los agentes estimulantes de hematopoyesis. Considerando que la principales guías recomiendan en estos pacientes a la terapia de soporte, las transfusiones, los agentes estimulantes de eritropoyesis, inmunosupresores (en candidatos apropiados), y lenalodomida en pacientes con deleción 5a; se debe mantener estas recomendaciones de tratamiento hasta que futuros ensayos clínicos que comparen azacitidina versus terapia de soporte en esta población, informen concluyentemente sobre la eficacia y seguridad de su uso. El Instituto de Evaluación de Tecnologías e Investigación - IETSI no aprueba el uso de azacitidina como una alternativa de tratamiento para pacientes con síndrome mielodisplásico, con IPSS de riesgo bajo o intermedio-1, alto requerimiento transfusional, y resistencia o falla a los agentes estimulantes de hematopoyesis.


Subject(s)
Humans , Blood Transfusion , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Azacitidine/administration & dosage , Risk Assessment , Technology Assessment, Biomedical , Treatment Failure , Treatment Outcome
14.
Bogotá; IETS; mayo 2016. 32 p.
Monography in Spanish | BRISA, LILACS | ID: biblio-846828

ABSTRACT

Tecnologías evaluadas: Análisis de impacto presupuestal de lenalidomida (10 mg/día) más terapia de soporte comparada con terapia de soporte sin lenalidomida para el tratamiento de pacientes con síndrome \r\nmielodisplásico y deleción 5q. Población: Pacientes adultos con SMD y Del 5q en Colombia. Perspectiva: La perspectiva de análisis es la del tercer pagador, que en el caso colombiano corresponde al Sistema General de Seguridad Social en Salud. Horizonte temporal: El horizonte temporal de este AIP en el caso base corresponde a un año. Adicionalmente se reportan las estimaciones del impacto presupuestal para los años 2 y 3, bajo el supuesto de la inclusión en el POS en el año 1. Costos incluidos: Se consideran eventos generadores de costos todos los recursos directos (medicamentos y procedimientos) asociados al uso de las tecnologías evaluadas. Fuente de costos: SISMED 2015, Manual de Tarifas ISS 2001 + 30%, Circular No. 02 de 2015 de la Comisión Nacional de Precios de Medicamentos y Dispositivos Médicos, 4 laboratorios clínicos y 2 hemocentros del país. Escenarios: Se realizó un análisis por escenarios que contempló que la tasa de inserción de la nueva tecnología sea del 100% y uno donde se introduce de forma progresiva la nueva tecnología. Resultados: En el escenario 1 donde la incorporación de la nueva tecnología es progresiva, el impacto presupuestal es de $7.002.403.319,77 para el primer año. En el segundo escenario donde la inserción de la nueva tecnología es del 100% en el año 1, el impacto presupuestal es de $8.634.282.761,73. (AU)


Subject(s)
Humans , Adult , Thalidomide/analogs & derivatives , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Chromosome Deletion , Thalidomide/therapeutic use , Reproducibility of Results , Colombia , Costs and Cost Analysis/methods , Biomedical Technology , Medication Adherence
15.
Lima; s.n; abr. 2016.
Non-conventional in Spanish | LILACS, BRISA | ID: biblio-847568

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) ha recibido la solicitud de evaluar el uso de Azacitidina en pacientes adultos con diagnóstico de síndrome mielodisplásico según clasificación IPSS, que se encuentren en riesgo Intermedio 2 o alto riesgo, o según clasificación IPSS-R que se encuentren en riesgo intermedio, alto y muy alto, no candidatos a trasplante o quimioterapia a altas dosis dentro del sistema de EsSalud, indicación actualmente no contemplada en el petitorio de medicamentos. Aspectos Generales: Los síndromes mielodisplásicos (SMD) son un grupo heterogéneo de patologías que se caracterizan por presentar citopenias variables, médula ósea hipercelular y producción displásica e inefectiva de células sanguíneas, presentando un riesgo aumentado de progresión a leucemia mieloide aguda (LMA) (1). Puede no tener una causa conocida o ser secundario a factores como la radiación o la quimioterapia en años previos (2). La incidencia de SMD se incrementa marcadamente con la edad afectando en un 80% a 90% de personas mayores de 60 años (1). Se estima que en los Estados Unidos cada año ocurren más de 10.000 nuevos casos de SMD. Tecnología Sanitaria de Interés: Azacitidina: La azacitidina (Vidaza®) es un nucleósido análogo de pirimidinas. Tiene efecto inhibitorio sobre la enzima ADN metiltransferasa que participa en la metilación del ADN. Es utilizado en los SDM debido a que el ADN se encuentra anormalmente activado en estas patologías con aumento de la metilación. La AZA restauraría la normal funcionalidad de los genes que es crítica para la diferenciación y proliferación celular. Asimismo, tiene efecto directo tóxico sobre las células hematopoyéticas anormales en la médula ósea (7). La AZA se encuentra dentro del grupo de terapias de baja intensidad para SMD denominadas hipometilantes, junto con decitabina. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de AZA para el tratamiento del SMD riesgo intermedio 2 y alto riesgo en las bases de datos de MEDLINE, EMBASE, CENTRAL, DARE y TRIPDATABASE. Se hizo una búsqueda adicional en www.clinicaltrials.gov, para poder identificar ensayos clínicos aún en elaboración o que no hayan sido publicados. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por las principales instituciones internacionales oncológicas y agencias de tecnologías sanitarias que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica. RESULTADOS: Sinopsis de la Evidencia: Se realizó la búsqueda bibliográfica y de evidencia científica que sustente el uso de AZA en pacientes adultos con diagnóstico de SMD según clasificación IPSS que se encuentren en riesgo Intermedio-2 o alto riesgo, o según la clasificación IPSS-R, que se encuentre en riesgo intermedio, alto y muy alto, no candidato a trasplante o quimioterapia a altas dosis según pregunta PICO. Guías Clínicas: Se identificaron cuatro GPC (una de Estados Unidos, dos del Reino Unido y una de México). Evaluaciones de tecnología sanitaria: Se identificó una ETS (Reino Unido). Revisiones sistemáticas: aunque se identificó una RS reciente publicada en el 2015, no fue incluida por no haber restringido sus criterios a estudios comparativos en pacientes con SMD de riesgo intermedio-2 o alto. Esta revisión incluye un ECA fase III que responde a la pregunta PICO, así como también un ensayo fase III en poblaciones con nivel de riesgo menor al especificado en la pregunta PICO, y otros ensayos fase II sin grupos de comparación. Ensayos clínicos: se identificó un ECA fase III que responde a la pregunta PICO. Este estudio es el mismo incluido en la RS descrita líneas arriba. Se trata del estudio primario pivotal de la eficacia y seguridad de AZA en la población de interés y fue descrita en la sección de ensayos clínicos. Estudios de calidad de vida: Se identificó un estudio observacional que evaluó la calidad de vida. Ensayos Clínicos registrados: no se identificaron ensayos en progreso o aun sin publicar que puedan agregar información a la pregunta PICO de esta evaluación. CONCLUSIONES: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación-IETSI, aprueba el uso de AZA en el tratamiento de pacientes con SMD en riesgo intermedio-2 o alto, no candidatos a trasplante de células hematopoyéticas o quimioterapia a altas dosi. Asimismo, se establece que el efecto el uso de AZA se evaluará con datos de los pacientes que hayan completado los seis ciclos de tratamiento, para determinar su impacto en desenlaces clínicos y en la calidad de vida. Esta información servirá para una re-evaluación del medicamento, incluyendo una evaluación económica, al terminar la vigencia del presente dictamen.


Subject(s)
Humans , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Chemotherapy, Adjuvant , Cost-Benefit Analysis , Peru , Risk Assessment , Technology Assessment, Biomedical , Transplants , Treatment Outcome
16.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 35(2): 62-65, jun. 2015. ilus
Article in Spanish | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1416758

ABSTRACT

El síndrome de Sweet o dermatosis neutrofílica febril aguda es una enfermedad sistémica de etiología desconocida, caracterizada por aparición brusca de fiebre y lesiones cutáneas, asociadas con leucocitosis y neutrofilia. Puede ser idiopático o estar asociado a Enfermedades hematológicas, procesos inflamatorios, infecciones, fármacos o embarazo. Las mielodisplasias son trastornos hematológicos caracterizados por una o más citopenias secundarias a disfunción de la médula ósea. Presentamos el caso de un paciente de 81 años con síndrome de Sweet y posterior diagnóstico de síndrome mielodisplásico, con buena respuesta al tratamiento corticoideo y resolución de las lesiones cutáneas. (AU)


Sweet's syndrome or acute febrile neutrophilic dermatosis is a systemic disease of unknown etiology characterized by sudden onset of painful skin lesions; predominance of polymorphonuclear leukocytosis. It can be associated with hematologic malignancies, idiopathic, parainflammatory, secondary to drugs and pregnancy. Myelodysplasias are haematological disorders characterized by one or more cytopenias secondary to bone marrow dysfunction. We report the case of a patient of 81 years with Sweet syndrome with subsequent diagnosis of myelodysplastic syndrome with good response to corticosteroid treatment and resolution of the skin lesions. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Aged, 80 and over , Myelodysplastic Syndromes/diagnosis , Sweet Syndrome/diagnosis , Myelodysplastic Syndromes/complications , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Prednisone/administration & dosage , Sweet Syndrome/complications , Sweet Syndrome/etiology , Sweet Syndrome/drug therapy
18.
s.l; CONITEC; [2014].
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-875102

ABSTRACT

A SÍNDROME: Síndrome mielodisplásica ou mielodisplasia (MDS, sigla em inglês) é uma desordem da célula-tronco hematopoiética caracterizada pela displasia em uma ou mais linhagens e pela hematopoese ineficaz. O resultado é uma pancitopenia (diminuição global de todos os elementos do sangue ­ hemácias, leucócitos e plaquetas) levando à anemia dependente de transfusões e a um aumento do risco de infecções ou hemorragia, além do aumento do risco de desenvolver leucemia mieloide aguda refratária com excesso de blastos-1 (RAEB-1), anemia refratária com excesso de blastos-2 (RAEB-2), citopenia refratária com displasia multilinhagem (CRDM), síndrome mielodisplásica não-classificada e mielodisplasia associada com a deleção isolada (5q). Além destes, a leucemia mielomonocítica crônica (CMML) e a leucemia mielomonocítica juvenil são tipos de cânceres de sangue que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como "doenças mielodisplásicas/mieloproliferativas mistas". Os diferentes tipos de cânceres de sangue possuem manifestações diferentes e também exibem diferenças no prognóstico e na mortalidade. TRATAMENTO: As opções terapêuticas para MDS incluem: cuidados de suporte, terapia de baixa intensidade e terapia de alta intensidade. Os cuidados de suporte requerem transfusões de células vermelhas do sangue ou transfusões plaquetárias para trombocitopenia grave ou hemorragia trombocitopênica. A talidomida está sendo proposta como uma opção terapêutica de baixa intensidade no tratamento da Síndrome Mielodisplásica (CID: D46.0 ­ Anemia refratária sem sideroblastos, D46.1 ­ Anemia refratária com sideroblastos e D46.4 ­ Anemia refratária NE ­ não especificada) para os pacientes refratários à eritropoetina. A TECNOLOGIA: A talidomida é um derivado do ácido glutâmico e estruturalmente contém dois anéis amida e um único centro quiral. Este composto existe na forma de mistura equivalente dos isômeros S(-) e R(-) que se interconvertem rapidamente em condições fisiológicas. O enantiômero S está relacionado com os efeitos teratogênicos da talidomida, enquanto o enantiômero R é responsável pelas propriedades sedativas do fármaco. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Foram priorizados, entre todos os artigos publicados até a data da busca: 1) ensaios clínicos randomizados, revisões sistemáticas, meta-análises, estudos multicêntricos e ensaios clínicos, 2) nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola, 3) que avaliaram a Mielodisplasia ou a Síndrome Mielodisplásica e 4) com desfechos clínicos de eficácia: avaliação da resposta hematológica e tolerância à droga. Entretanto, não foram encontrados estudos com boa qualidade metodológica e bom grau de recomendação, sendo o estudo de Fase II de Bouscary e colaboradores (2005) e o estudo Fase II de Moreno-Aspitia e colaboradores (2006) os que apresentaram melhor qualidade. Os estudos de Fase II, também chamados de estudos de avaliação de dose, são fundamentais para se avaliar uma nova indicação médica para a talidomida, pois o medicamento não foi desenvolvido para esta finalidade e há a incerteza quanto às doses que favorecem a melhor resposta clínica livre de eventos ou com eventos adversos menores e toleráveis. CONCLUSÕES: A evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança da talidomida para tratamento da Síndrome Mielodisplásica ou Mielodisplasia é baseada em estudos de Fase II de estabelecimento de doses e séries de casos, com qualidade média, produzida por equipes de pesquisadores diversas. Neste sentido, os resultados apresentados pelos estudos sugerem uma recomendação fraca a favor do medicamento. DECISÃO: PORTARIA SCTIE-MS N.º 45, de 16 de DEZEMBRO de 2014 - Torna pública a decisão de ampliar o uso da talidomida para tratamento da síndrome mielodisplásica no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS.


Subject(s)
Humans , Thalidomide/administration & dosage , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Unified Health System , Anemia, Refractory , Brazil , Cost-Benefit Analysis
19.
Journal of Korean Medical Science ; : 207-213, 2011.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-123289

ABSTRACT

DNA methyltransferase inhibitor, 5-azacitidine (AC) is effective in myelodysplastic syndromes (MDS) and can induce re-expression in cancer. We analyzed the methylation of 25 tumor suppressor genes in AC-treated MDS. Hypermethylation of CDKN2B, FHIT, ESR1, and IGSF4 gene was detected in 9/44 patients. In concordance with the clinical response, a lack of or decreased methylation in 4 patients with hematologic improvements and persistent methylation in 4 others with no response was observed. The mRNA expression of CDKN2B, IGSF4, and ESR1 was significantly reduced in MDS. Our results suggest that methylation changes contribute to disease pathogenesis and may serve as marker to monitor the efficacy of treatments.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Azacitidine/pharmacology , DNA Methylation/drug effects , DNA Modification Methylases/antagonists & inhibitors , Enzyme Inhibitors/pharmacology , Genes, Tumor Suppressor , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy
20.
Journal of Korean Medical Science ; : 304-308, 2010.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-207484

ABSTRACT

Mycobacteruim kansasii occasionally causes disseminated infection with poor outcome in immunocompromised patients. We report the first case of disseminated M. kansasii infection associated with multiple skin lesions in a 48-yr-old male with myelodysplastic syndrome. The patient continuously had taken glucocorticoid during 21 months and had multiple skin lesions developed before 9 months without complete resolution until admission. Skin and mediastinoscopic paratracheal lymph node (LN) biopsies showed necrotizing granuloma with many acid-fast bacilli. M. kansasii was cultured from skin, sputum, and paratracheal LNs. The patient had been treated successfully with isoniazid, rifampin, ethmabutol, and clarithromycin, but died due to small bowel obstruction. Our case emphasizes that chronic skin lesions can lead to severe, disseminated M. kansasii infection in an immunocompromised patient. All available cases of disseminated M. kansasii infection in non HIV-infected patients reported since 1953 are comprehensively reviewed.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Antitubercular Agents/therapeutic use , Clarithromycin/therapeutic use , Glucocorticoids/therapeutic use , Immunocompromised Host , Isoniazid/therapeutic use , Mycobacterium Infections, Nontuberculous/diagnosis , Mycobacterium kansasii/isolation & purification , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Rifampin/therapeutic use , Skin Diseases, Bacterial/diagnosis , Sputum/microbiology , Sweet Syndrome/diagnosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL